*Olá
Nilo Dias. Acabo de chegar de Pelotas, onde havia ido, neste último sábado,
para visitar minha velha amiga Norma Stein Brechane, citada nesta matéria, mas
infelizmente não a pude ver, pois na quarta-feira passada a mesma nos deixou.
Para
mim foi a perda de uma amiga de quase setenta anos. Foi-se a amiga, deixou
enorme vazio em nossos corações, vazio que será preenchido lembrando de sua
história, tanto como amiga, mãe de três filhos e pioneira, mesmo que um
pioneirismo efêmero, na arte do futebol.
Que
ela e todas as que com ela fizeram essa história permaneçam vivas nos livros,
mostrando as novas gerações que nunca causa alguma é perdida. Temos que
reverenciar essa mulheres de garra e coragem que quebram tabus, enfrentam as
tiranias machistas e dão tanta graça as nossas vidas.
E
se hoje temos até campeonatos mundiais de futebol feminino, graças a essas
adoráveis pioneiras. Saudades eternas de Norma.
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