O
Campinense Clube, de Campina Grande (PB), é a mais nova agremiação do futebol
brasileiro a se tornar centenária. O clube foi fundado no dia 12 de abril de
1915 por 29 pessoas. Nasceu como uma entidade recreativa dançante, com
o nome de Sociedade Recreativa Campinense Club, numa época em que a cidade
tinha um pouco mais que 10 mil habitantes e não possuía nem mesmo energia
elétrica.
Os
seus fundadores foram: Acácio Figueiredo, Adauto Belo, Adauto Melo, Alberto
Saldanha, Alexandrino Melo, Antônio Cavalcanti, Antônio Lima, Arnaldo
Albuquerque, Basílio Agustinho de Araújo, César Ribeiro, Dino Belo, Elias
Montenegro, Gilberto Leite, Gumercindo Leite, Horácio Cavalcanti, João Honório,
José Amorim, José Aranha, José Câmara, Luis Soares, Manoel Colaço, Martiniano
Lins, Nhô Campos, Sebastião Capiba, Severino Capiba, Sindô Ribeiro, Tertuliano
Souto, Valdemar Candeia e José Pereira.
Ocorreram
diversas reuniões até que finalmente o jovem advogado Hortêncio Ribeiro sugeriu que o clube passasse a se chamar Campinense, que no seu entender
retratava tudo, inclusive a vaidade e o bairrismo dos fundadores. A votação
favorável foi unânime.
Oficialmente
o primeiro uniforme do Campinense era vermelho e branco, sendo que o uniforme
do goleiro era todo branco. O primeiro uniforme que o Campinense usou em
Campeonato Paraibano, era branco, com listas horizontais vermelho e preto. Essas
listas ficavam no meio da camisa.
O
Campinense escolheu o preto e vermelho, em homenagem as cores da bandeira da
Paraíba. O Rubro-Negro nunca mudou a camisa que tradicionalmente é
listrada nessa ordem: vermelho, preto, vermelho, preto... O segundo uniforme do
Campinense é branco, com apenas duas faixas vermelha e preta.
Em
1917, quando da gestão do presidente, Arnaldo Albuquerque, foi criado um Departamento
de Esportes, o que propiciou o surgimento do Campinense como também um clube de
futebol. Os primeiros atletas do clube eram jovens estudantes, que jogavam
futebol sem interesse financeiro.
O
primeiro jogo da história do clube foi disputado em junho de 1919, uma vitória
por 1 X 0 contra o América, time da cidade que se tornaria o primeiro rival do
Campinense. Sempre que acontecia um jogo entre essas duas equipes, era sempre
esperada briga.
Naquela
época os dirigentes do Campinense estavam insatisfeitos com as brigas e
reivindicavam a prática do esporte somente para os filhos dos sócios. A
presença dos populares não era bem vista entre as elites do clube.
Por
isso em 1920 a diretoria resolveu acabar com o Departamento de Futebol. Antes
de ser desativado, o Campinense realizou 8 partidas e foi vice-campeão do
Campeonato da Cidade em 1920.
O
clube continuou funcionando, mas apenas com festas e bailes, por 25 anos. Nesse
tempo o Aliança Clube 31 foi o maior rival do Campinense, que disputavam para
saber quem fazia o melhor carnaval de Campina Grande.
O
futebol voltou ao Campinense só em 1954, quando o presidente era o desportista doutor
Gilvan Barbosa. Ele teve de enfrentar a resistência de associados que eram
contra. Mas acabou prevalecendo a vontade do dirigente.
Os
treinamentos eram realizados nas tardes de sábados, visto que a maioria dos
jogadores trabalhava. Alguns até tiveram que desistir do futebol, pois não conseguiam
administrar as duas coisas.
No
dia 12 de março de 1954, foi oficializado o retorno do futebol ao clube, já com
a nova denominação de "Centro Esportivo Campinense Clube (CECC)”, que
tinha como finalidade incentivar a prática de vários esportes, como basquete,
vôlei, tênis etc.
Em
julho de 1954 aconteceu o primeiro jogo do clube na volta ao futebol. Foi um
amistoso contra o Ferroviário, de José Pinheiro, com vitória por 3 X 2. A
decisão se deu na cobrança de pênaltis. Eurimar Oliveira bateu para o
Campinense.
O
futebol era separado das demais atividades do clube, inclusive com um estatuto
a parte e presidente próprio. Os treinamentos aconteciam em um espaço fora das atividades
sociais do Campinense, tornando-se a porta de entrada para popularizar a agremiação.
Em
1955 o Campinense tomou parte na sua primeira competição oficial, um torneio
municipal promovido pela Liga Campinense de Futebol, tendo conquistado o
segundo lugar, fato que se repetiu em 1956 e 1957, mesmo sendo um time amador.
O
primeiro grande feito do Campinense aconteceu no dia 13 de outubro de
1957, quando derrotou a equipe profissional do Treze, por 2 X 1. Essa foi a
primeira vitória do rubro-negro sobre o seu maior rival até hoje.
Depois
disso cresceu o movimento para que o time se profissionalizasse, mesmo contra a
desconfiança de muitos associados. Várias reuniões aconteceram, antes de uma
decisão final. Na época existia na cidade uma outra equipe, conhecida como
Esporte Clube Campinense.
Por
isso houve uma tentativa de fusão. A
ideia era chamar essa nova equipe de Campinense Esporte Clube, mas não houve
acordo entre as partes, os clubes tinham
bens próprios e não abriam mão de suas referências clubísticas.
Finalmente
em 1958, o clube se profissionalizou. Ao começo de 1959 chegaram os primeiros
jogadores profissionais do Campinense, o goleiro Josil e o meio-esquerda Bruno.
Depois vieram o meia-direita Tim, o centro-médio Jaime, do Esporte, e o
apoiador Zito, que atuava na cidade de Patos.
A
equipe também contava com nomes conhecidos como Marinho, Eudes, Paulo,
Gilvandro, Murilo, ex-atletas do Guarany, do Senhor Elias Mota, principal
equipe de futebol amadora dos anos 50 da cidade de Campina Grande.
O
primeiro artilheiro do Campinense foi Miro. O banqueiro Newton Rique emprestou
ao clube a importância de 50 mil cruzeiros, que viabilizou a
profissionalização. Isso mostrava a força econômica do Campinense, que desde o
princípio ficou conhecido como "Aristocrático". Dinheiro era o que
não faltava no clube.
Quando
tornou-se profissional, o Campinense precisava de um estádio. Foi então
que os dirigentes da época solicitaram uma parceria com a prefeitura através de
comodato. O prédio era público, mas administrado pela iniciativa privada, no
caso o Campinense.
Pelo
acordo, o Campinense ficou responsável por concluir o estádio, erguendo as
arquibancadas, gerais e implantando pista de atletismo, quadra, piscina
olímpica e iluminação.
Em
1965, o Campinense ergueu uma arquibancada geral com capacidade para 3 mil
pessoas e parou por aí. Em 1967, implantou a iluminação que durou até 1973,
quando a justiça trabalhista penhorou os postes e refletores. Em
1970 construiu uma quadra poliesportiva e uma piscina.
A última obra foi
um alambrado em 1975. Depois disso foram apenas obras de manutenção. O
estádio tem um grande valor para o Campinense, foi lá onde o clube realizou
verdadeiras batalhas contra times do Brasil inteiro na década de 60 e 70.
Em
1960, o ainda Centro Esportivo Campinense Clube, se inscreveu pela primeira vez
no Campeonato Paraibano. Apenas o Campinense e o Paulistano eram de Campina
Grande, os demais participantes eram da Capital.
O
Campinense foi campeão, tendo vencido o primeiro turno de forma invicta. No
returno perdeu um só jogo. Em 14 jogos disputados venceu 13 e perdeu um. O time
marcou 28 gols e sofreu 8. Foi o primeiro título na história.
Em
todo o ano de 1960 o Campinense realizou 41 partidas, com 28 vitórias, 6
empates e 7 derrotas. O campeonato de 1960, só terminou em abril de 1961,
devido as dificuldades financeiras dos clubes. Pela demora o certame foi
chamado pela imprensa paraibana de “Tartaruga".
Com
o título, o clube ganhou o direito de disputar outras competições, entre elas a
“Taça Brasil”, que foi o primeiro Campeonato Brasileiro, tornando-se o primeiro
clube do Estado a dela participar. Ainda nesse ano, o Campinense disputou pela
primeira vez o “Torneio Pernambuco-Paraíba”.
Nesse
campeonato Campinense X Treze jogaram um clássico que terminou empatado em 1 X 1. Foi o primeiro que as duas equipes disputaram como profissionais. O
Campinense foi vice-campeão.
Na
Taça Brasil o clube enfrentou o CSA, ganhando o primeiro jogo em Alagoas por 3
X 2 e o segundo em casa, por 2 X 1. Mas foi desclassificado por escalar o
jogador Ronaldo de forma irregular. Em 1962 mudou a denominação para Campinense
Clube, que identifica o clube até hoje.
Em
1964, no centenário de Campina Grande foi disputado um torneio comemorativo que
contou com a participação das equipes do Nordeste, além do Olaria (RJ). O
campeão foi o Náutico, de Recife.
Dos
títulos estaduais que coleciona, o mais importante foi conquistado em 1965. A
vitória diante do Botafogo (1 X 0) deu aos rubro-negros o hexacampeonato.
O
Campinense chegou à grande final após humilhar o Auto Esporte (6 X 2) e o 5 de
Agosto (8 X 0). O único adversário que poderia estragar a festa era o Botafogo.
Foi justamente contra ele que o rubro-negro decidiu a melhor de três.
O
"Belo" tinha conquistado o primeiro turno enquanto o Campinense o
segundo. Na primeira partida a "Raposa" sagrou-se vitoriosa por 1 X 0, gol de
Debinha. Nenhuma outra equipe do estado conseguiu repetir o feito.
No
Brasil todo só existem 10 times que já foram hexacampeão estadual, e o
Campinense faz parte desse seleto grupo. No Nordeste apenas Campinense,
Náutico, Sergipe já foram hexacampeão dos seus Estados.
Em
1971 o Campinense tornou-se a primeira equipe do estado a participar do
Campeonato Brasileiro da Série B. A vaga foi conquistada ao vencer o Torneio
Seletivo. A primeira participação da “Raposa” na Segunda Divisão, foi modesta,
ficando em 13º lugar. O primeiro jogo do Campinense foi contra o ABC no dia 12
de setembro de 1971, com vitória de 1 X 0.
Na
Série B de 1972, o Campinense chegou a aplicar a maior goleada da competição, 6
X 1 no Calouros do Ar, do Ceará. O Campinense passou em primeiro lugar
no grupo F, sem nenhuma derrota, embora a maioria dos jogos tenha sido fora de
casa.
Na
final da série B, dia 17 de dezembro de 1972, contra o Sampaio Corrêa, em jogo
único no Maranhão, aconteceu empate de 1 X 1 no tempo normal e de 0 X 0 na
prorrogação. Na decisão por pênaltis, vitória do time maranhense.
Em
1975 o Campinense foi o primeiro time do Estado, a participar do Campeonato
Brasileiro da série A. A campanha não foi boa, acabou em último lugar. O
primeiro jogo do Campinense na série A, foi no dia 24 de agosto de 1975,
derrota para o CSA por 2 X 0. Ainda em 1975 o Campinense inaugurou o estádio “Amigão”.
De
2000 a 2002, uma grave crise quase jogou o clube no fundo do poço. Em 2003, com
a presidência de Carlos Lyra, o Campinense começou a viver novos caminhos. Em
2004, o clube pôs fim ao jejum de títulos que durava 10 anos, sagrando-se campeão
do Estado.
Em
2008, o Campinense voltou a ser campeão da Paraíba. Na série C, uma campanha
sensacional. Na primeira fase, ficou no grupo 5, e acabou se classificando em
1º lugar, aplicando uma goleada de 6 X 2 no Potiguar, de Mossoró.
Na
segunda fase ficou no grupo 19, que tinha Santa Cruz, Salgueiro e Icasa,
classificando em 2º lugar. O destaque foi ter rebaixado o Santa Cruz para a
série D, dentro do “Arruda”, após um empate de 1 X 1.
O
Campinense na terceira fase passou por momento complicado, tendo sido goleado
dentro de casa pelo ASA, de Arapiraca, por 5 X 1. Depois disso, o Campinense
teria que ganhar do mesmo ASA para se classificar, e venceu por 1 X 0.
Na
fase final, mais de 16 mil pessoas viram o Campinense empatar em 0 X 0 com o
Guarani, de Campinas, resultado que deixou a classificação para a última
rodada, em Goiás. O Campinense empatou em 0 X 0 com o Atlético Goianiense, garantindo
o acesso para a Série B.
Muita
festa em Campina Grande, quando cerca de 5 mil torcedores receberam os atletas
do “Clube Cartola”. O Campinense é o primeiro e único clube do Estado a
conseguir um acesso à série B do Campeonato Brasileiro.
Em
2009, o Campinense não teve investimentos para disputar uma série B, e acabou
sendo rebaixado para a Série. Em 2010,o clube viveu um dos seus piores
momentos, a Justiça penhorou os bens do clube, que na época devia R$ 3
milhões.
Em
2011, o Campinense acabou sendo rebaixado para a série D. Eram dois rebaixamentos
em três anos. A tranquilidade, só apareceu no clube na temporada de 2012,
quando foi campeão estadual.
Com
a conquista, o Campinense foi confiante para a série D, após eliminar nas
oitavas-de-final o CSA. A “Raposa” ganhou o primeiro jogo em casa, por 2 X 1, e
em Alagoas empatou em 0 X 0. Mas nas quartas-de-final, o clube foi eliminado pelo
Baraúnas, do Amazonas,depois de empatar em casa por 1 X 1 e perder fora, por 2 X 0.
Em
2013, o Campinense conquistou o maior título de sua história e do futebol
paraibano, ao ganhar a “Copa do Nordeste”, derrotando o CSA, de Alagoas, nos
jogos finais, por 2 X 1, em Maceió e 2 X 0, em Campina Grande.
Já
o ano passado foi complicado para o Campinense, que mesmo assim conseguiu ser
vice-campeão paraibano, garantido vagas na Copa do Nordeste e na Copa do
Brasil. No Campeonato Brasileiro da Série D, o time voltou a decepcionar e
acabou sendo eliminado ainda na fase de grupos da competição.
O
escudo do Campinense sofreu várias transformações ao longo do tempo. Em uma mesma temporada chegou a ter três tipos de escudos. O escudo da "Raposa" contém duas letras C, as iniciais de Campinense Clube. A palavra Campinense significa a pessoa que é natural de Campina Grande.
Em
1983, o Campinense colocou as seis estrelas em seu escudo, mas a ideia não
funcionou. Em 1998 o clube implantou oficialmente as seis estrelas, em
homenagem ao hexacampeonato estadual (1960-1965).
Em
2013 o escudo ganhou uma nova estrela, em alusão ao título da Copa do Nordeste. O escudo oficial do clube contém atualmente sete estrelas, seis do hexa e uma
da Copa do Nordeste. A estrela da Copa do Nordeste fica em cima das demais e é
a maior estrela.
O
Campinense adotou a "Raposa" como seu mascote. O clube escolheu esse
animal, pois o mascote do Treze, seu maior rival, era o "Galo" e
naturalmente quem come galo é a "Raposa". O mascote teria surgido no inicio dos
anos 60, principalmente por conta das várias vitórias seguidas do Campinense em
cima do seu maior rival.
A
rivalidade com o Treze é tão grande que o Campinense não utiliza em seu
uniforme o número "13", e os “trezeanos” costumam dizer que são “campina-grandenses”.
O
Campinense possui dois hinos. O popular "Pelos campos do Brasil, a "Raposa" a correr...", que foi criado pela "Tora", em 1969, para representar o
time nos jogos. Foi cedido ao Campinense em 1970. Sem dúvidas, mesmo sendo o hino
popular, composto por Geraldo Cavalcante Marinho, ele é bem mais tocado do que o oficial.
O
hino oficial do Campinense Clube é o "Eu sou Campinense,com muito orgulho
de coração..." Esse hino foi criado na década de 80, mas só começou a ser
tocado nos anos 2000. Composto por João Martins de Oliveira.
O
Campinense utilizou o Estádio Plínio Lemos de 1958-1999 e conquistou muitos títulos por lá. O estádio
tinha capacidade para 8 mil pessoas e foi doado pela prefeitura de Campina Grande, através de uma parceria. O clube ficou responsável em cuidar do estádio.
Em
1965 o Campinense ergueu uma arquibancada geral,que tinha capacidade para 3 mil
pessoas e em 1967 implantou a iluminação. Em 1973 a Justiça penhorou
os refletores do estádio.
Em
1970 o Campinense construiu uma quadra poliesportiva e uma piscina, no estádio.
Em 1975 colocou um alambrado nas arquibancadas. Depois disso,o Campinense não
investiu mais, pois chegou a Campina o Estádio "Amigão". Hoje o
Estádio Plínio Lemos, virou uma Vila Olímpica.
Em
1975, após a conclusão do estádio Ernani Sátiro, mais conhecido como "Amigão", de
maior capacidade, o time passou a realizar todos os seus jogos nesta praça
esportiva. O Campinense teve o privilégio de inaugurar o "Amigão" numa partida
contra o Botafogo do Rio de Janeiro, em 8 de março de 1975. O placar foi 0 X 0.
O
Estádio “Renatão” é o principal patrimônio do Campinense. Recebe essa
denominação em homenagem ao conselheiro do clube, de mesmo nome, responsável
pela sua construção. O estádio integra o Centro de Treinamento do Campinense
Clube, está localizado no Bairro da Bela Vista. Sua construção começou em 2004
e foi concluída em 2006.
O
Campinense sediou todos os jogos em casa da “Copa Paraíba 2006” lá no “Renatão”,
aonde o clube foi campeão da competição de forma invicta. O “Renatão”, conta
com alojamentos, salão de jogos, um campo, um mini campo, sala de imprenssa,
sala de vídeo, cabine de impressa.
Em
2013, passou a ser chamado de "Toca da Raposa". No mesmo ano, a
diretoria do Campinense fez uma grande reforma na Concentração do estádio,
tornando-se assim uma das mais bonitas concentrações do Nordeste.
Títulos.
Regionais: Taça Brasil – Nordeste. (1962); Copa do Nordeste. (2013); Estaduais:
Campeonato Paraibano. (1960, 1961, 1962, 1963, 1964, 1965, 1967, 1971, 1972,
1973, 1974, 1975, 1979, 1980, 1991, 1993, 2004, 2008 e 2012); Copa Paraíba. (1973
e 2006);Torneio Início do Campeonato Paraibano. (1963, 1964, 1972, 1973, 1975,
1977 e 1980).
Outras
Conquistas: l Vice-Campeão Brasileiro da Série B. (1972); Torneio Heleno Nunes.
(1977); Campeão do Torneio Seletivo para o Campeonato Brasileiro da Série B. (1971);
Campeão do Torneio Seletivo para o Campeonato Brasileiro da Série C. (1990); Vice-campeão
da Taça Brasil fase Norte-Nordeste. (1962); Vice-campeão da Taça Brasil fase
Nordeste. (1961 e 19650; Vice-campeão do Torneio Paraíba – Pernambuco. (1962); Campeão
da Seletiva da Copa Norte-Nordeste. (1968); Quadrangular Alagoas-Paraíba. (1974);
Torneio Mistão. (1970); Torneio Paraíba-Rio Grande do Norte. (1962); Taça
Prefeito Ronaldo Cunha Lima. (1969); Taça Cidade de Campina Grande. (1967, 1985
e 1996); Taça ACEC. (1981); Taça Governador Guilherme Palmeira em Maceió. (1981);
Taça Governador Ernani Sátyro. (1975 - por ter marcado o primeiro gol no
estádio “Amigão”); Taça Estádio da Graça. (1962 - por ter inaugurado os
refletores do estádio); Torneio Nabuco Barreto. (1973); Torneio Pedro Gondim. (1962);
Torneio Independência. (1970); Taça Casa Civil do Governador. (1971); Taça Ótica Boa Vista. (1973); Quadrangular
Dr. Ivandro Cunha Lima. (1973); Quadrangular Antonio Gomes. (1974); Taça da
Associação dos Cronistas e Desportistas de Campina Grande – ACDCG. (1969) e Torneio
Pré-Centenário. (1963). (Pesquisa: Nilo Dias)
Foto: Acervo fotográfico do Campinense Clube.
Foto: Acervo fotográfico do Campinense Clube.